FORMAÇÃO DOCENTE - Temas para Palestras e Workshops para Professores



1.       Workshop ORIENTANDO QUEM ORIENTA PROJETOS

                    Um workshop diferencia-se de uma palestra, por alguns eixos conceituais básicos. Nele,  a platéia não é apenas mera espectadora. Em determinados momentos (ou em todos eles, dependendo da organização do trabalho e do estilo de aprendizado proposto), o auditório é convocado a participar, normalmente vivenciando experiências que remetem ao tema em discussão. Nesse sentido, o workshop tem caráter mais prático e sua realização requer, do palestrante (também chamado "facilitador") uma profunda abertura ao diálogo, ao envolvimento, ao confronto. Normalmente, durante um workshop, estimulam-se trabalhos de recortes, de construções em subgrupos, de organizações de painéis, de plenárias com recursos multimídia.

                     1º momento: ProvocAÇÕES
                     2º momento: Construção de Pipas
                     3º momento: Construção/Apresentação/Reflexão/Avaliação


Duração: 8h


**********************************


2 .       “Orientando quem orienta: Novos desafios, novas lideranças. Quem sou eu para educar?”


                     A partir da apresentação do  vídeo do encontro da banda de rock Scorpions com a Orquestra Sinfônica de Berlim, será refletida relação entre o popular e o erudito, que também acontece na escola e nas salas de aulas, por meio da troca de conhecimentos entre o professor e o aluno. Ao mesmo tempo, será refletida a liderança do professor por meio de passeios  pelas  poesias de Carlos Drumond de Andrade, Theatro  Mágico, entre outros.


                (Palestra realizada no  6º Encontro Internacional de Educação Pedagogia 3000. Clique AQUI.)


Duração: 2h
**********************************

    3.   Workshop Terapia do Abraço

               A ciência e o instinto nos ensinam que uma que uma boa forma de alcançar a sensibilidade do ser humano é através do toque físico. E uma das forma  mais importantes é o abraço. Com um abraço nós nos comunicamos no nível mais profundo.  Experimentaremos  11 tipos de abraços baseado no livro:  A TERAPIA DO ABRAÇO de Kathleen Keating. Prepare-se para a emoção de abraçar e ser abraçado de diferentes formas.



Duração: 2h
**********************************


post em construção





“No Brasil, a educação é vista como uma benesse, mas não está atrelada ao objetivo do país. Temos que encará-la também com interesse próprio.”

Por Carlos Giffoni | Valor
SÃO PAULO - Um dos problemas da educação no Brasil é o fato de o país encarar o tema como um direito do cidadão, e se esquecer do retorno e da ligação direta da educação com pesquisa e desenvolvimento, o que estimula maior produtividade da sua população economicamente ativa, na opinião de Gustavo Ioschpe, economista especializado em economia da educação. “No Brasil, a educação é vista como uma benesse, mas não está atrelada ao objetivo do país. Temos que encará-la também com interesse próprio.” Continue AQUI a leitura. 

8 Jeitos de Mudar o Mundo

 


Em 2000, a ONU – Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo

Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.
A REDE BRASIL VOLUNTÁRIO, que congrega centros de voluntariado de todo o Brasil, consciente da importância desse projeto, criou este site para estimular debates e propiciar o conhecimento e o engajamento de todos os interessados em participar de ações, campanhas e projetos de voluntariado que colaborem com os ODM.

Aqui você encontra exemplos de como muitos já estão contribuindo para que o Brasil alcance esses objetivos. Para mais informações sobre os 8 Jeitos de Mudar o Mundo, entre em contato com o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento pelos sites www.pnud.org.br ou www.odmbrasil.org.br .

Rede Solidária

Como o próprio nome diz, o blog REDE SOLIDÁRIA tem por objetivo criar uma rede que ligue quem necessita com aquele que tem algo a doar, destinando aquilo que não tem utilidade para o doador (pessoa física ou jurídica), mas que fará grande diferença para o contemplado com a doação.

Propõe também, além da atuação socialmente responsável e sustentável, incentivar a solidariedade, fazendo com que a pessoa beneficiada sinta-se encorajada não só identificar, mas também a usar o próprio potencial, dando NOVO SENTIDO à sua vida.

Descubra a graça da sua beleza

Há alguns anos atrás recebi a visita de um estudante de Curso Superior. Anos antes fui sua Orientadora Educacional em uma Escola. Ele, um daqueles alunos famosos. Aqueles em que toda a escola sabe o nome, mas a propaganda não é muito favorável. Disse-me ele que em uma das aulas na Universidade, ao primeiro contato com este texto, pensou em agradecer os ENCONTROS com a Orientadora Educacional. Um experimento de GRATIDÃO...Que cada um, após a leitura, permita a revelação da sua beleza da sua graça.

A Beleza e a Graça

Olavo Bilac

Ninguém mais do que eu está convencido da completa e absoluta inutilidade de todas as dissertações e de todas as discussões sobre a Estética. Os julgamentos estéticos valem a inteligência, a instrução, a educação de quem os emite. Um julgamento estético é única e exclusivamente a expressão de um temperamento. Que é a Estética? Dizem todos que é a ciência do Belo. Mas que é o Belo? Não houve até hoje filósofo, ou crítico, ou artista que o definisse bem. As definições do Belo são mais numerosas do que as estrelas do céu e do que as areias do mar; e umas são vagas, outras são nebulosas, outras são pretensiosas e tolas. Desde Platão até Spencer, essas definições se têm vindo acumulando em uma série infinita e inútil.

Platão disse que “o Belo é o esplendor da Verdade”, definição que Boileau imitou no verso: "rien n'es beau que le vrai, le vrai seul est aimable."¹ Mas, em primeiro lugar, que é a Verdade? Essa pergunta, que já Pilatos fazia a Cristo no Pretório, não teve até hoje resposta que a satisfizesse. A Verdade é um sonho. Para conhecê-la e discriminá-la, nem ao menos podemos confiar no testemunho de nossos sentidos corporais, imperfeitíssimos instrumentos de análise, sujeitos a inúmeras causas de erro. Baste um exemplo: a luz de uma das estrelas do Centauro, que é a que está mais próxima da Terra, gasta quatro anos e quatro meses a chegar até nós; assim, se essa estrela morresse hoje, nós ainda passaríamos quatro anos e quatro meses a vê-la brilhar no céu; há com certeza muitas estrelas que já se apagaram, que já morreram, e que os nossos olhos, entretanto, ainda vêem fulgurar no firmamento; como, pois, havemos de confiar no testemunho de nossa visão, se podemos ver, mas positivamente ver, o que já não existe? E, se isso se dá no mundo físico, como poderemos ter a pretensão de saber o que é a Verdade no mundo moral? Ninguém sabe o que é a Verdade... Mas a definição de Platão tem ainda outro grande defeito. Nem só a Verdade, se existe, pode ser bela. Há mentiras belíssimas, - e, sob o limitado ponto de vista artístico, é lícito dizer que a Mentira é sempre mais bela do que a Verdade...

Se de Platão dermos um salto até Spencer – um salto pequeno, apenas de vinte e três séculos... - veremos que o grande filósofo inglês diz que “o Belo é o que agrada”. Mas o que agrada a um home não agrada a outro: é uma questão de raça, de temperamento, de meio; um zulu não pode ter o mesmo gosto um inglês; o prazer estético de um brasileiro não pode ser o mesmo de um abissínio.
Saiamos, porém, do caso geral, deixemos o Belo em absoluto, e cuidemos do tema especial da conferência: a beleza humana, ou mais restritamente a beleza feminina, que é, e sempre foi, e sempre há de ser a inspiração, a tentação, a perdição, a salvação, o bem, o mal, a virtude, o vício, o encanto e o desespero dos homens. A beleza feminina existe, e tem uma influência soberana. Mas que é ela? A idéia da formosura da mulher varia infinitamente, de raça para raça e de homem para homem. Ao velho Aristóteles perguntaram um dia: “que é a beleza?”; e ele respondeu: “só um cego pode fazer essa pergunta!” Parece realmente que basta não ser cego para saber o que é a beleza. Mas nem todos a vêem do mesmo modo. Mirabeau disse bem que “a concepção da beleza feminina está sujeita aos caprichos dos sentidos, do clima, e da opinião individual”.

A Beleza é criada pelo Amor, e cada homem tem o seu tipo de beleza, que é a mulher a quem ama. Por isso Voltaire, quando lhe pediram que definisse o Belo, disse com muita graça e muita razão: “Le beau pour le crapaud, c’est sa crapaude!”²

A verdadeira beleza, senhoras que me ouvis, é a vossa: é a graça; a graça, de que o velho La Fontaine já dizia: “Et la Grace, plus belle encore que la beauté...”³; a graça, que zomba de todas as regras da dimensão e da proporção; a graça, que não tem idade, e não conhece leis; a graça, que transforma os defeitos em qualidade e as incorreções em perfeições. Naquela luta dos sentimentos que me avassalavam no Louvre, quando eu hesitava entre a contemplação da Vênus de Milo e a contemplação das duas visitantes, o que realmente havia era o conflito entre o mármore e a vida, a guerra de competência entre a Beleza e a Graça...

E que é a graça? É tudo.

É em primeiro lugar, a inteligência. Que vale a formosura plástica, quando é a companheira da estupidez? E a inteligência não dá apenas às mulheres uma beleza moral: dá-lhes também uma certa beleza física.

Mas a graça também é a bondade, a doçura, a ternura, a comoção.


A graça é ainda o olhar. Há olhares que saem, lindos, de feios olhos, como há lírios alvíssimos que rebentam de pântanos escuros. O olhar, que é a voz muda da inteligência e da piedade, dá às vezes à mais feia e disforme das faces humanas uma beleza imaterial e divina. E não é sem razão que de todos os “feitiços” femininos é o “feitiço” do olhar o que mais comumente inspira a poesia lírica, - erudita ou popular.

Respeitemos a Beleza, - mas admiremos e amemos a Graça. Para dizer toda a verdade, - a Beleza é talvez uma ilusão. Se o povo diz que “quem ama o feio, bonito lhe parece”, é porque é o Amor quem cria a Beleza. Mas é a Graça quem gera o Amor.

Abri qualquer dicionário, - e cotejai a miséria da palavra – Beleza – com a opulência sinonímica da palavra – Graça. Beleza – é apenas a qualidade do que é belo e do que causa admiração. E Graça? Graça é atrativo, é sedução, é benevolência, é favor, é mercê, é perdão, é comutação de pena, é elegância, é gracejo, é riso, é alegria, é dom sobrenatural como meio de salvação ou de santificação, é privança, é boa aceitação, é agradecimento, é benefício material ou espiritual, é delicadeza, é finura, é sutileza, é inteligência, é espírito, é tudo quanto há de afável e carinhoso... E lembrai-vos, minhas senhoras e meus senhores, que, quando vos dirigis à super-mulher em quem os criadores do poema católico simbolizaram a extrema pureza e a extrema misericórdia, não lhe dizeis: “Ave-Maria, cheia de beleza!”, porém: “Ave-Maria, cheia de graça!”.

("Conferências Literárias", págs. 203, 204, 205, 206, 207, 215, 217, 218, 230. Rio, 1912.)

Autobiografia em cinco capítulos

1)
Ando pela rua .
Há um buraco fundo na calçada.
Eu caio.
Estou perdido... sem esperança.
Não é culpa minha.
Levo muito tempo para encontrar a saída.

2)
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Mas finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Ainda assim levo um tempão para sair.

3) 
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Vejo que ele ali está.
Ainda assim caio... é um hábito.
Meus olhos se abrem.
Sei onde estou.
É minha culpa.
Saio imediatamente.

4) 
Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Dou a volta.

5) 
Ando por outra rua.


(transcrito do "O Livro Tibetano do Viver e do Morrer" de Sogyal Rinpoche)

Recado de Bernardo Toro à juventude


De forma didática, o educador colombiano Bernardo Toro dá um recado à juventude brasileira sobre o que é e como fazer mobilização social. Fala da importância de organizar-se em grupos, de conhecer a história do país e os mecanismos de diálogo e particpação com o governo.

TEDxAmazônia - Bernardo Toro sobre a coragem de pedir ajuda - Nov. 2010


Bernardo Toro é um pensador multidisciplinar colombiano, que se dedica a repensar a educação no século 21. Toro acredita que não há democracia sem um ensino de qualidade, que torne a criança capaz de compreender o contexto que a cerca.

Estudar Vale a Pena - Conheça a campanha

O poder da visão - Mudança de vida

As cores das flores


Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. A tradução para o português foi feita para o blog "Assim como Você", de Jairo Marques.

Cartilha BULLYING Professores e Profissionais da Escola




O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. Continue a leitura, clique AQUI.

Guia de sobrevivência para aluno do Ensino Médio

 Leia, imprima e divulgue outras dicas do


Inspirador vídeo sobre Bioconstrução, envolvimento das crianças e criação coletiva

Sobre EducAÇÃO Integral

A publicação  Tendências para Educação Integral é resultado de vários colóquios realizados nestes dois últimos anos e da pesquisa “Perspectivas da Educação Integral”, realizada com 16 iniciativas neste campo (municipais, estaduais ou de organizações sociais).

A pesquisa contou com a participação e a colaboração de inúmeros educadores, escolas, equipes de secretarias municipais e estaduais de Educação e equipes gestoras das organizações sociais que contribuíram com a pesquisa de campo que a subsidiou; além de pais, crianças, jovens e membros de comunidades envolvidos diretamente nas 16 experiências registradas e que prestaram seus depoimentos.  Continue  leitura...Clique AQUI!



Projeto Pedagógico da Casa da Arte de Educar



Educador brasileiro buscou inspiração para seu trabalho num humanista indiano

Gonçalo Vicente de Medeiros é, hoje, o presidente do Instituto Sathya Sai de Educação do Brasil www.valoreshumanos.org. Mas em 1986 era apenas um aposentado que estranhamente escolheu a Índia para passear, e impressionou-se com a gentileza de um menino, quando se dirigiu a uma torneira pública para beber água.

— O menino viu que se tratava de um estrangeiro e apressou-se em me servir. E não queria mais nada, além de mostrar sua generosidade. Depois soube que na escola em que estudava, valores humanos era uma disciplina que fazia parte do currículo.

Este menino, cujo nome ele não se lembra, morava na cidade de Puttaparthi, na estrada de Andhra Pradech, lugarejo onde vive Sai Baba, um monge que dedica sua existência à causa educacional. Em seus discursos, o monge não deixa de alertar que o comportamento dos professores, sobretudo daqueles que trabalham com educação infantil, moldará o caráter daqueles que passarem por suas mãos.

A fala de Medeiros é pragmática, mas não se molda pelo concreto. Em mais de uma hora de conversa sobre Educação, ele não pronunciou uma vez sequer a palavra pedagogia. Diga-se de passagem, ele não usou nenhuma terminologia pertinente à área educacional. Quando se dá a falar de escola, as palavras que repete são amor, radiação, felicidade, como quem entoa um mantra. 


Ele já formou 20 mil professores no Brasil em valores humanos, um curso que aprendeu nas cartilhas orientais, sob a orientação do monge Sai Baba (Satia significa Pai, e Baba, Mãe). O curso é programado para 16 horas, em dois dias. Os professores que participam, aprendem práticas de meditação e desenvolvem técnicas não de alfabetização, mas de “amor universal” e de “perdão”. Ele conta que os professores saem transformados e potencializados num instrumento multiplicador, com capacidade para irradiar o que aprenderam. O objetivo do programa é mostrar que paz também se aprende na escola. Este trabalho é voluntário e não envolve qualquer custo. É feito a partir de convênios com prefeituras e secretarias de Educação. Continue lendo. Clique AQUI.

Chatice ou consciência?

Proteger o meio ambiente ainda incomoda muita gente. Voluntários do Greenpeace que o digam. Às voltas com a crise climática e cheios de energia para mudar esse cenário, não é raro serem apelidados de eco-chatos. Voluntária no Rio de Janeiro, a bióloga Vanessa Marcondes já passou por isso inúmeras vezes. E resolveu escrever um pequeno texto em resposta aos incomodados. Leia mais. Acesse o link abaixo:

Chatice ou consciência? 

Educação Financeira


Alunos do Colégio Estadual Professora Sonia Regina Scudese no Rio de Janeiro recebem uma delegação de representantes de diversos países reunidos em um seminário organizado pelo Banco Mundial. Os alunos tem aulas de educação financeira em um projeto-piloto que conta com a participação de diversas instituições, entre elas a BM&FBovespa.

Liderança - Lama Padma Samten


Em uma entrevista gravada especialmente para o Ciclo Comunicar Liderança, Lama Padma Samten comenta que uma das palavras que caracterizam o líder é visão. Outra característica é o ensino via exemplos. O monge budista, que é diretor espiritual do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) e integrante do Conselho Consultivo do Nós da Comunicação, comenta ainda que líderes carismáticos são apenas necessários quando não temos um propósito claro. Conheça ainda as 6 sabedorias budistas.

A construção das paisagens: Como nos aprisionamos e como liberamos

Avidia - Uma cegueira especial

Sobre Educação Financeira

O PODER DO SUBCONSCIENTE - Idéias que devem ser recordadas

Exercícios para Alcançar Boas Idéias

7 dicas para ter boas ideias

Mais uma iniciativa pela valorização do professor

Mais uma iniciativa pela valorização do professor

E-Menu: Technology

Uma mulher espiritual

Leonardo Boff - Ética e Ecologia desafios do século XXI

O Pensamento Sistêmico no Cotidiano e no Mundo dos Negócios

Modelos Mentais

Desenhando a realidade:: Visão de alunos de uma Escola PÚBLICA

O Poder do Mito. Simplesmente leia. Deguste a leitura...Se a fome o consome.

Para Campbell, ironicamente, o fim da jornada do herói não é o engrandecimento do herói. “Não se trata”, ele o afirmou em uma das suas conferências, “de identificar quem quer que seja com qualquer das  figuras ou poderes experimentados. O iogue hindu, lutando por se libertar, identifica-se com a Luz e jamais retorna. Mas ninguém que abraçasse o propósito de servir aos outros se permitiria tal evasão. O objetivo último da busca não será nem evasão nem êxtase, para si mesmo, mas a conquista da sabedoria e do poder para servir aos outros.” Uma das muitas distinções entre a celebridade e o herói, ele dizia, é que um vive apenas para si, enquanto o outro age para redimir a sociedade.

Qual é o desafio de cada um de nós hoje? Desde que você não esteja na faixa da população em que toda energia e talentos são gastos na luta pela sobrevivência mais básica, o desafio que se impõe diante de cada um é a busca da sua singularidade

A proposta da modernidade e da ideia de indivíduo, muito mais libertária do que nossos antepassados amarrados pela tradição jamais sonharam, parece ótima. O problema é que dá uma angústia danada, já que, a rigor, não haveria ninguém para culpar por uma escolha equivocada ou porque o enredo que inventamos para a nossa vida saiu diferente do nosso desejo. Então, com medo de nos “enforcarmos nas cordas da liberdade”, como diz o ator Antônio Abujamra no programa “Provocações” (TV Cultura), em vez de nos arriscarmos a criar uma vida, nos responsabilizando por ela, aderimos à manada. E aqui, é importante deixar bem claro, não estou me referindo a lutas coletivas movidas por indivíduos unidos por suas singularidades, mas à adesão que implica se deixar possuir pelo grupo para não se arriscar a ser possuído por si mesmo.

Vivemos numa época de intenso movimento interno, em que se perder seja talvez o melhor caminho para se achar, mas nos agarramos à primeira falsa promessa como desculpa para permanecermos imóveis. Voltados sempre para fora e cada vez com mais pressa, porque olhar para dentro com a calma e a honestidade necessárias seria perigoso. Queremos garantia onde não há nenhuma, sem perceber que o imprevisível pode nos levar a um lugar mais interessante. Podemos finalmente andar por aí desencaixotados, mas na primeira oportunidade nos jogamos de cabeça numa gaveta com rótulo. Ainda que disfarçada de vanguarda.

Mas o que pode ser mais extraordinário do que inventar uma vida, ainda que com todas as limitações do existir? E que utopia pode ser maior do que nos igualarmos pela singularidade do que cada um é?




Transdisciplinaridade: Bom para exercitar a VISÃO "ALARGADA"



Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade são palavras que designam relações entre as disciplinas, são formas diversas de articulações entre as diversas disciplinas.
Viriam do latim: ‘Inter’ = entre um e outro, entre dois, duplo; ‘multi’ = muitos, múltiplos, multiplicação, diversos; e ‘trans’ = transferência, transformação, trânsito.
De uma maneira muito geral, podemos dizer que:
Multidisciplinaridade – ocorreria uma justaposição entre disciplinas. Uma corrente de pesquisadores fala que seria mais uma integração de assuntos numa mesma disciplina, e que seria na pluridisciplinaridade  que ocorreria uma integração, com certa justaposição, entre disciplinas.
Interdisciplinaridade – haveria interação entre duas ou mais disciplinas. Aqui haveria uma integração teórica e prática na totalidade.
Transdisciplinaridade – não só as disciplinas interagem, como formam algo comum. Seria algo inerente a um tipo de pedagogia da educação.
Mas as três dizem respeito também aos profissionais que atuam com estas dinâmicas, eles necessitam estar capacitados para agirem de forma a tornar produtiva a ação entre disciplinas.
Na multidisciplinaridade se supõe profissionais com boa vontade para trabalhar temporariamente, ou em projetos pontuais, com outros profissionais de outras áreas.
Na interdisciplinaridade se supõe profissionais dispostos a trabalhar de maneira mais intensa e duradoura entre si, embora vindos de diferentes áreas de atuação.
Na transdiciplinaridade se supõe que profissionais, com formação interdisciplinar, trabalhem juntos em projetos permanentes ou longos.
Deve-se também destacar que disciplinas escolares e disciplinas do estudo científico não são necessariamente idênticas. Principalmente a primeira tem por função/meta difundir determinado conhecimento, enquanto a segunda estuda/produz este conhecimento. 
A necessidade de atuação em rede e do uso consciente da complexidade aumenta exponencialmente da ‘multi’ à ‘inter’, até ser imprescindível na ‘trans’.
E é também imprescindível uma atuação que contemple a contextualização de suas ações, e nisso a sustentabilidade e seus pilares tem que ser observada. (para isso também é útil se observar os métodos de atuação na História da Ciência.
Esta classificação, e sua discussão, estão estreitamente relacionadas com a criação das disciplinas no século XIX e com o fenômeno da especialização (no mesmo século) e a retomada, no século XX, de uma abordagem do todo que não perdia de vista suas partes.

======================
Mais e mais... Continue alargando a visão.  Continue a leitura.

Juntos podemos MUDAR O MUNDO.





Este vídeo foi feito para compartilhar a experiência do Oasis Abaiara, realizado em julho de 2011.
Abaiara é uma cidade com aproximadamente 10 mil habitantes na região do Cariri no Ceará.A ação do Oasis teve como objetivo mobilizar a comunidade para que ela perceba seu potencial transformador e busque sempre formas de tornar seu sonho realidade.

"Tudo o que você tem intencionalidade pedagógica FUNCIONA".

Dicas para incentivar seu filho a ler todos os dias e, assim, ter amor pelos livros

Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criançadesenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP). 

Pesquisas mostram que quanto mais cedo se começa 
ler maiores são chances de se tornar um leitor assíduo

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras. 

Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.